Hoje vamos contar um pouco sobre o sutiã e sua evolução!
Confiram!
Os
primeiros registros de roupa de baixo feminina datam de antes de Cristo. E, a
partir da Idade Média, começaram a ser usadas peças que modelavam o corpo da
mulher (o que, anos mais tarde, virou o espartilho).
Mas foi
só em 1913 (há exatos 100 anos atrás) que criaram o precursor do sutiã e,
consequentemente, a lingerie como conhecemos hoje. A boutique de Heminie
Cadolle, em Paris elaborou um modelo de algodão e seda, feito de dois lenços,
um pedaço de fita cor-de-rosa e um pouco de cordão. Mas havia poucas opções de
tamanho e o ajuste era feito por presilhas nas alças, nada prático e comercial
o suficiente. No mesmo ano, a socialite americana Mary Phelps Jacob patenteou o
sutiã e vendeu a patente para uma fábrica americana de roupas femininas, a
Warner Brothers Corset Company, por 15 mil dólares da época. E assim começou a
produção em série da lingerie.
Nos anos 40, por conta do alto
custo das fotografias na época, surgiram as pinups: modelos que eram desenhadas
e pintadas em poses pra lá de sensuais. Como era de se esperar, a lingerie
ganhou um status a mais.
Logo, a lingerie se popularizou,
especialmente, é claro, o sutiã. Nos anos 80, Madonna chocou o mundo usando um
modelito que virou ícone: o famoso sutiã de cone desenhado por Jean Paul
Gaultier. Apesar dos narizes torcidos no começo, foi justamente aí que começou
a moda de mostrar a lingerie. De trazer à tona a roupa de baixo, de usar o
sutiã como peça protagonista do look, e não como elenco de apoio.
E, de lá pra cá, surgiram novas
tecnologias, novos modelos, novas funcionalidades… Só uma coisa não mudou:
continuamos sendo loucas por lingerie!
Fonte: www.loucasporlingerie.com.br
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